Ad

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Rio Paraguaçú já foi cenário de capítulo importante da História do Brasil.

Conheça a história do Rio como testemunha de batalhas pela Independência.

Fonte: Globo Rural

Embrapa tem publicação sobre a Araruta

A planta é nativa das regiões quentes do Brasil.
Para adquirir as Mudas e Fécula de Araruta:http://ararutadabahia.loja2.com.br

ABC do Globo Rural - Araruta

Ajude nosso Blog






Assista ao Vídeo para aprender um pouco mais sobre a Araruta.

Fonte: Globo Rural

Pedidos de Fécula e Mudas: http://ararutadabahia.loja2.com.br

Globo Rural continua viagem pelo Rio Paraguaçú na Bahia

Fonte de informação: Globo Rural

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O PODER DA AUTO - HEMOTERAPIA



O QUE É:

A auto-hemoterapia é, como o próprio nome sugere, a terapia com utilização de sangue da própria pessoa. O sistema consiste em retirar 5 ml, 10 ml ou 20 ml de sangue da pessoa e, no mesmo momento, aplicá-lo no músculo (braço ou nádegas) de forma que o corpo do indivíduo crie mecanismos de defesa elevando os níveis de macrófagos de 5% para 22% (São os macrófagos que fazem a "limpeza" do nosso corpo, eliminando a fibrina, bactérias e vírus do organismo e são produzidos pela medula óssea). Esses níveis elevados de defesa, criados pelo próprio organismo, atingem o pico após 8 (oito) horas de aplicada a injeção e duram por até 05 (cinco) dias, quando então começam a diminuir até atingirem os valores normais de uma pessoa sadia (5%).

Logicamente que, aumentando a defesa do próprio organismo, este está menos sujeito a uma série de enfermidades. Para quem não sabe, o remédio, quimicamente preparado pelos laboratórios, não curam doenças. Eles "forçam" o corpo a produzir essas defesas. Assim, o sistema é o mesmo sob o ponto de vista genérico só que sem a necessidade do uso de medicamentos - a maioria deles com efeitos colaterais. Outra vantagem é o custo praticamente zero (o que vai de encontro aos interesses dos laboratórios).

DOSAGEM: Dependendo do caso, se não for grave, a dosagem pode ser de 5 ml, dividindo 2,5 ml em cada deltóide (músculo do braço) ou em cada glúteo. Esta dosagem é para crianças. Normalmente, para adultos, a dosagem ideal é de 10 ml, dividido em 2 partes (5 ml em cada braço ou 10 ml no glúteo). Em casos gravíssimos, Dr. Moura recomenda 20 ml.

OPINIÃO:
Por Fernando Toscano:

Em 2004 iniciou-se uma verdadeira "guerra nos bastidores" quando o médico clínico-geral, Dr. Luiz Moura, atualmente com 82 anos, do Rio de Janeiro, resolveu "abrir a boca" e confessar os benefícios desse tratamento alternativo, válido e barato, capaz de ajudar a curar doenças e auxiliar no tratamento de outras, concedendo uma entrevista que foi gravada em vídeo - reportagem de Ana Martinez e Luiz Fernando Sarmento - e hoje está circulando em todo o país. São milhares de relatos favoráveis, pessoas que fazem uso da auto-hemoterapia gerando grandes benefícios à sua saúde.

Eu mesmo, sou adepto da hemoterapia, desde o início de abril/2007 e me sinto muito bem, mais disposto, pois meu ritmo de vida é alucinante - trabalho 6 dias por semana, em média 14 horas por dia ainda encontro tempo para me divertir e fazer parte de trabalhos sociais junto às comunidades da igreja na qual faço parte. As pessoas me questionam coisas do tipo: "- Fernando, fico admirado (a) como você agüenta um pique desses todos os dias". Outro dia estive a pensar e vi que, realmente, cada vez me canso menos e estou sempre disposto o que não acontecia até o início deste ano (me sentia extremamente cansado e ansioso).

Uma quantidade enorme de pessoas tem procurado, com sucesso, adotar a prática da auto-hemoterapia e, como não poderia deixar de ser, começaram as pressões contrárias. O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a ANVISA foram os primeiros: médicos e farmacêuticos estão proibidos de utilizar a técnica pois, segundo eles, não "existem estudos científicos que comprovem algum benefício ao usuário da auto-hemoterapia e os riscos não foram ainda avaliados". Posteriormente, dia 22 de abril de 2007, a Rede Globo de Televisão, em cadeia nacional, no programa "Fantástico" fez uma série de críticas ao Dr. Luiz Moura e sua técnica, mesmo ouvindo diversas pessoas com opiniões favoráveis à auto-hemoterapia e tendo sido comprovados diversos benefícios desse "tratamento alternativo" (Veja aqui). O que se pode observar é que o Brasil é mesmo um país atrasado, que serve aos interesses dos poderosos - como sempre. A Rede Globo não tem condições técnicas para avaliar ou julgar algo de tamanha importância. Quem esses jornalistas pensam que são afrontando o conhecimento e a experiência de um médico com 64 anos de medicina e usuário da técnica há mais de 30 anos? ANVISA, CFM, CRMs, Rede Globo e laboratórios são poderosos, mas contra o povo, nada são. Na verdade são todos incompetentes nas funções que exercem, ultrapassados e atendem interesses sob a sombra da verdade, que vão de encontro às verdadeiras necessidades da sociedade brasileira. Por esses motivos também entrei nessa guerra e irei até o fim. Me desculpem os termos, mas que se danem os interesses dos laboratórios, que se dane a burocracia pública dessa péssima agência (ANVISA) que tanto mal faz aos interesses do Brasil (são muitos casos conhecidos como o do polímero já divulgado aqui no Portal Brasil e as exigências descabidas aos laboratórios e empresas brasileiras), que se danem o CFM e CRMs que sabem da técnica e nunca se posicionaram, nunca efetuaram estudos adequados e agora vêm ameaçando com sanções aos profissionais de saúde que aplicarem a técnica em seus clientes e que se dane a Rede Globo que sempre atendeu interesses dos poderosos e também procura o marketing próprio num programa que de fantástico nunca teve nada. Resultado: o povo não aceitou, encarou a briga e vamos vencer! Ninguém, repito em letras maiúsculas, NINGUÉM provou que a técnica faz algum mal - mas proibiram...

terça-feira, 5 de julho de 2011

Onde encontrar Mudas de Araruta no interior da Bahia



Para adquirir as Mudas de Araruta já prontas para o plantio basta acessar o site http://ararutadabahia.loja2.com.br
Preço da Muda...R$1,90 + frete.
Pedido mínimo: 50 mudas
Pedido máximo: 500 mudas
Aguardamos o seu contato

A araruta é uma planta arbustiva que pode chegar a altura de 1,2 metro. Da família das marantáceas, seu nome científico é Maranta arundinacea e popularmente é chamada também de agutingue-pé, araruta-caixulta, araruta comum, araruta-palmeira e embiri. Suas folhas têm forma de lanças, peludas na parte inferior. As flores são brancas e pequenas. Nascem solitárias ou em panículas terminais -- cachos na ponta dos ramos -- e o fruto contém sementes rugosas, de cor vermelho-pálida. São duas as variedades nativas de maior importância encontradas no país: comum e creoula. A comum é a que produz fécula de melhor qualidade. Seus rizomas são claros, em forma de fuso, cobertos por escamas e atingem até 30 centímetros dependendo da qualidade do solo, embora o tamanho normal varie de 10 a 25 centímetros. A creoula produz rizomas na superfície da terra, em touceiras, que precisam sere lavados várias vezes para perder a camada escura. Caso contrário, produzem uma fécula negra e de baixa qualidade.

Melhor variedade: comum.

Plantio: No Brasil o cultivo da araruta encontra boas condições ao nível do mar e em clima temperado. Solos arenosos e profundos são os ideais por favorecer o crescimento dos rizomas. A presença de argila pode ser necessária em periodos de seca, mas o excesso de umidade leva ao empobrecimento dos rizomas. O solo precisa ser arado com até 20 cm de profundidade para que fique bem fofo. São usados os rizomas inteiros, pois proporcionam maior índice de brotação, ou mudas dessas brotações. Coloca-se as mudas no fundo dos sulcos de 10 cm, com distância de 40 cm entre eles, recobertos de terra. Os tratos culturais se restringem às capinas e "chegamento" de terra às plantas, conforme a necessidade. Sempe que for possível, deve-se utilizar adubação organica e mineral.

Para adquirir as Mudas de Araruta já prontas para o plantio basta acessar o site http://ararutadabahia.loja2.com.br
Preço da Muda...R$1,90 + frete.
Pedido mínimo: 50 mudas
Pedido máximo: 500 mudas
Aguardamos o seu contato

sexta-feira, 1 de julho de 2011

GLÚTEN - O QUE VOCÊ PRECISA SABER

Glúten - Este é o novo vilão que deve ser banido do cardápio em nome da saúde e da boa forma.
Há tempos que médicos e nutricionistas sabem que o glúten, uma substância encontrada no trigo, no centeio, na cevada e na aveia - A GLIACINA -transforma-se numa espécie de cola ao chegar no intestino e gruda nas paredes intestinais, provocando, aos poucos, saturação do aparelho digestivo, o aumento da gordura visceral (na região do abdômen), dores articulares, alergias cutâneas, enxaqueca e depressão.

O perigo se agravou devido ao consumo excessivo de pães, biscoitos, macarrão, bolos. Até alguns queijos e embutidos contêm o agora maldito glúten.
Os resultados já aparecem nos consultórios de nutrólogos, alergistas e nu tricionistas: obesidade, síndrome de resistência à insulina, deficiência de cálcio (o trigo vem sempre adicionado de açúcar), alergias, diarréias, doenças auto-imunes.

O nutrólogo João Curvo diz que, para os chineses, o excesso de glúten no organismo é sinal de má higiene interna: o metabolismo emperra, favorecendo bactérias que gostam de calor e estagnação.

A pediatra e nutróloga Clara Brandão, do Ministério da Saúde, premiada por suas alter nativas para a mesa brasileira, defende o que chama de nossa "soberania alimentar": mandioca, milho e arroz no lugar do trigo importado, que faz tanto mal. E, se abolir o glúten ajuda a emagrecer, a "dieta sem glúten" virou febre nas academias. Agora, pães de aipim e de milho, macarrão de arroz e cookies de soja são as novas "delícias" dos supermercados.


GRAÇAS AO SÚBITO DESEJO DA FILHA LOUISE DE EMAGRECER, a família de César Hasky, dono do restaurante japonês Ten Kai, em Ipanema, descobriu as maravilhas da vida sem glúten.
A mãe, Rina, ao levar a filha ao nutricionista Leonardo Haus também adotou a reeducação alimentar que consiste em evitar saturação do metabolismo provocada pelo excesso de glúten no intestino.
A surpresa veio quando mãe e filha começaram facilmente a emagrecer e até César, que não estava de dieta, adotou os pães de aipim, de abóbora e de cenoura, encomendados na rede Mundo Verde ou no restaurante Celeiro:
- A barriga vai sumindo, você fica mais leve. Eu não imaginava que o glúten fizesse tanto mal. E você vive muito bem sem o trigo.
Pode comer pães e bolos gostosos sem glúten de manhã ou à tarde, sem sofrimento algum - diz Rina.

O nutricionista Leonardo Haus recomenda um período de três meses de dessensibilização ao glúten, no qual não se pode comer trigo, centeio, cevada ou aveia, os quatro cereais que contêm a substância. Depois, segundo ele, é possível comer esporadicamente sem risco de danos:
- Essa é a idéia da reeducação alimentar. Você pode comer um pãozinho, mas o excesso pode alterar todo o seu metabolismo, baixar a imunidade do organismo e levar a doenças.
Mas é bom lembrar que nem todo obeso tem essa intolerância alimentar. Intestino sem glúten produz serotonina e gera alegria.

A guerra contra o pão e o macarrão já começou também na escolinha de vôlei das jogadoras Sandra e Elaine, no Leblon.
Atletas do ranking brasileiro de vôlei de praia, elas proíbem as alunas que querem emagrecer de comer pão depois das 17h. As atletas aprenderam com seus médicos que, no entardecer, o metabolismo vai ficando na turalmente mais lento e a digestão daquele trigo ficará ainda mais difícil.
O pãozinho terá muito mais chances de virar gordura - e abdominal!
- Não proibimos o pão, mas, se puderem evitar, principalmente à noite, é melhor.
Isso não significa que não podemos comer um macarrão depois de um treino. Pode, mas não toda hora. O excesso não é metabolizado e vira gordura - explica Sandra.

Se banir o pão foi secando a barriga das mulheres, a nova onda chegou instantaneamente às academias de ginástica. A academia Velox, por exemplo, oferece saladas que há muito tempo fazem parte dos lanches dos atletas.
Leves, nutritivas e de baixa caloria. As redes Body Tech e Pró-Forma também seguem o exemplo. É um incontrolável efeito dominó. Se uma mulher seca abolindo o glúten, centenas de outras vão fazer o mesmo para secar também. E não faltam receitas sem glúten.

A quituteira anúglúten gaúcha Paula Santos oferece dezenas no site www.riosemgluten.com. Um dos segredos da nova dieta é não desanimar diante de um pão de aipim com a consistência de uma pedra portuguesa.
Há bons fabricantes de produtos sem glúten e outros nem tanto. Leonardo Haus indica os pães sem glúten produzidos em Santa Catarina, vendidos na rede Mundo Verde e no restaurante Fontes, em Ipanema, ou ainda os de fabricação própria do restaurante Celeiro, no Leblon.

Os novos alimentos sem glúten já estão nas prateleiras dos supermercados: macarrão de arroz, cookies de soja, bolos de cenoura.
Para a clínica Eliana Correa, com pós-graduação em medicina ortomolecular, depois do período de dessensibilização, pode-se até comer glúten de vez em quando, mas, segundo ela, a pessoa se sente tão bem que passar a evitar o alimento, como ela própria e suas três filhas:
- Quem sofreu a vida inteira com enxaqueca por causa de intolerância ao glúten não vai querer mais comer o alimento porque sabe que voltará a se sentir mal.
Aí vem a pergunta clássica: Mas eu vou comer o quê? Eu, por exemplo, como batata-doce no café da manhã. Pode-se comer aipim, tapioca, pães sem glúten.

A variedade é imensa e os benefícios, ainda maiores. Eu, que brigava tanto com o leite e seus efeitos alérgicos, descobri que o glúten é muito pior.
Eliana faz em seus pacientes exames de sangue que detectam alergias que não causam efeito imediato, mas vão minando o metabolismo e são chamadas por isso de alergias retardadas. O sangue colhido dos pacientes é enviado para laboratórios nos Estados Unidos, que dosam intolerância a 96 alimentos. O exame custa R$ 900. No Brasil, só há exames para 37 alimentos que causam apenas alergias imediatas (quando o paciente passa mal imediatamente).

Um alimento normal leva 18 horas da mastigação até ser eliminado pelo reto.
O glúten leva 26 horas. O excesso vai retendo cada vez mais toxinas no organismo e promovendo a disbiose, que é a alteração da flora normal, com fermentação, retenção de líquidos.
É o começo de uma série de doenças articulares, auto-imunes e até depressão.


GOSTOSO E IRRESISTÍVEL, O PÃO FRANCÊS QUENTINHO com a manteiga derretendo pode ser maldito para quem não quer engordar.
Mas proibido mesmo, só para portadores da doença celíaca, uma intolerância de origem genética ao glúten que provoca distúrbios gastrintestinais, diarréias violentas e até morte.
No Brasil, em estimativas imprecisas, a doença atinge um em cada 300 brasileiros. Uma delas é Ane Benati, de 39 anos, que, entre os sete irmãos, tem outros três e uma sobrinha celíacos.
Ela viu suas irmãs gêmeas definharem por 20 anos em busca de um diagnóstico e, há dez anos, uma delas, Raquel Benati, quase morreu com 39 quilos para o seu 1,70m, quando enfim descobriu que era celíaca.
- Foi só tirar o glúten e minha irmã parecia que tinha tomado fermento. Engordou e ficou boa rapidamente. Pensei que ela ia morrer. Fiz logo o exame e vi que eu também era celíaca, embora não tivesse ainda sintomas graves.

Porque antes de acabar com o intestino, a doença pode provocar baixa metabólica, diabetes, hipertireoidismo e até epilepsia - diz ela, que, por conta da doença, sugere pratos deliciosos sem glúten para o cardápio do restaurante Cais do Oriente, do namorado Markos Resende, no Centro.
- Ultimamente como lá uma lasanha de vegetais feita com folhas e palmitos naturais no lugar da massa e atum grelhado - diz Ane. Hoje "curada" ao banir o glúten da dieta, Raquel é presidente da seção Rio da Associação dos Celíacos do Brasil e diz que o diagnóstico ainda é um problema:
- A medicina ainda desconhece essa doença.

Estima-se hoje que no Rio haja 35 mil celíacos, mas só mil com diagnóstico. Os outros 25 mil estão passando mal pelos hospitais, nas filas das gastrites, das diarréias crônicas, das enxaquecas, das dores articulares sem cura.
Eu penei 20 anos até descobrir a doença, mas o médico da Associação de Celíacos, o gastropediatra José César Junqueira, alerta que uma simples gastrite já é indicação para os exames que detectam a doença.

Excesso de glúten gera intolerância também em pessoas normais, Os exames de sangue de detectam a doença celíaca são os de antitransglutaminase e antiendomísio, mas, segundo Raquel, ainda não estão incluídos no Sistema único de Saúde (SUS), tampouco são aceitos por alguns planos de saúde.

Na Europa, onde a doença celíaca tem uma incidência maior devido ao alto consumo de trigo, há uma infinidade de alimentos sem glúten, mas no Brasil os produtos sem glúten só agora começam a aparecer.
- O mercado está crescendo porque as pessoas normais também estão com intolerância devido ao excesso do consumo de trigo.


Se o glúten é proibido para os celíacos, os normais não precisam ser tão ortodoxos.
É possível comer um pãozinho, duas ou três vezes por mês e não sentir mal-estar algum, segundo o nutrólogo João Curvo:
- Os leigos que se observam percebem a relação entre o excesso de trigo e o aumento do volume abdominal, excesso de gases, dores articulares, dores de cabeça e peso nos pés.
Quando ocorre a saturação de glúten no intestino, a absorção dos nutrientes piora e a pessoa começa a apresentar queixas. Essa intolerância vai minando o sistema imunológico e vão surgindo as alergias cutâneas, a psoríase e as artrites. Tudo depende da quantidade do consumo.

Teresa Sá, por exemplo, mulher do estilista Tufi Duek, da Fórum, não é celíaca, mas teve um problema vascular, que, depois de muitos exames, descobriu que era intolerância ao trigo:
- Eu como massa, mas tenho consciência que depois tenho que fazer um processo de desintoxicação, sem comer glúten durante quatro ou cinco dias.
Para a pediatra e nutróloga Clara Brandão, do Ministério da Saúde, a mudança dos hábitos alimentares dos brasileiros nos últimos anos, com a troca de alimentos saudáveis e orgânicos nacionais como a mandioca, o milho e o inhame pela farinha de trigo refinada importada, porém, já começa a causar doenças também em pessoas não celíacas.
Ela lembra que 80% dos brasileiros vivem nas periferias urbanas comendo pão com margarina e macarrão. Os de maior poder aquisitivo adicionam o queijo, o salame e o presunto, que, segundo ela, contêm aditivos químicos que comprometem a saúde:
- Nós temos que reforçar nossa soberania alimentar. Nós comíamos o fubá, a tapioca, o milho, muito mais nutritivos que o trigo, importado e nocivo. Temos estoques reguladores de arroz lotados, mas a merenda escolar leva trigo todos os dias.
Está havendo uma saturação do metabolismo da população em geral devido a uma alimentação equivocada. Esta tendência à intolerância alimentar e às doenças subseqüentes, segundo Clara Brandão, começam no primeiro ano de vida, quando a criança começa a comer pão, biscoito e macarrão:
- Uma criança de 7 ou 8 anos já sabe fazer sozinha o miojo, que já vem com um veneno no saquinho para o molho. Aquilo tem glutamato de soja, que altera a química cerebral e é uma substância tóxica.
Fora isso, hoje ninguém mais janta, come um sanduíche
.
Se temos um alimento orgânico, como a mandioca, muito mais nutritivo e mais barato que o trigo, e que fixa o produtor na terra, o que estamos esperando para mudar essa situação?
O profissional de marketing Fábio Quinei, de 26 anos, já começou há um mês a banir o glúten, cortando o pão e o macarrão para ganhar mais disposição e malhar mais.
Ele e Larissa Munck, ambos alunos da academia Velox, no Humaitá, trocaram o pão pela salada e pelas frutas:
- O glúten prejudica a absorção dos nutrientes e, em um mês de dieta, dá para notar uma boa secada. Há também um corte no açúcar porque os doces contêm glúten.
Isso é o pior, porque adoro doces. Mas troquei doces por frutas!

Colaboração da matéria: Eliana Machado

terça-feira, 28 de junho de 2011

Massa básica de polenta






Tipo de Culinária: Sudeste
Categoria: Guarnições
Subcategorias: Amidos (arroz, farinhas, tubérculos)
Rendimento: 4 porções



5 xícara(s) (chá) de água
2 tablete(s) de caldo de galinha sem gordura
2 xícara(s) (chá) de fubá




Coloque em uma panela 3 xícaras de água e os tabletes de caldo de galinha, até ferver. Junte o fubá e as duas xícaras de água fria restantes, mexa bem, adicione à panela e continue mexendo, até ficar um creme espesso.
Coloque esse creme na cuscuzeira ou na legumeira da panela de pressão. Coloque água na panela de baixo da cuscuzeira, ou na parte de baixo da legumeira. Tampe a panela e cozinhe:
- Na panela de pressão, pôr 10 minutos, contados, após pegar pressão.
- Na cuscuzeira, 30 minutos, após ferver a água. A polenta está pronta para ser usada. Há muitas maneira de se utilizar essa polenta. Uma delas é esperar esfriar, e cortar em palitos e fritar.

Fonte(Site Cybercook)

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Curso de Guia de Gastronomia

Você sabia que:

A área de Gastronomia é responsável por cerca 27% dos primeiros empregos dos brasileiros?
O setor Gastronômico já representa 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e é responsável por 8% dos empregos diretos no país?
O mercado de Gastronomia cresce com grande velocidade em todo o mundo. No Brasil, a proximidade dos eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 faz com que o ritmo de crescimento seja ainda maior.

Pesquisas revelam um aumento na busca de profissionais qualificados nesta área, dado que o consumidor está cada vez mais exigente com a comida que consome, cobrando novos sabores, receitas inovadoras e beleza nos pratos.

No Curso de Guia de Gastronomia, oferecido pelo Cursos 24 Horas, você aprenderá a criar pratos com ingredientes exóticos, além de conhecer as habilidades e competências necessárias para se destacar nesta área.

E mais:

Saiba as responsabilidades do profissional de Gastronomia;
Conheça os pratos típicos mais procurados por estrangeiros;
Aprenda maneiras práticas de preparar e servir pratos regionais.
Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.